Programação

O objetivo dessa sessão é discutir as oportunidades de ação de curto, médio e longo prazo para resolver o recorrente risco de “apagão de talentos” que sempre vivemos quando há o reaquecimento do setor de energia, sob o ponto de vista operadoras, fornecedores e de instituições públicas relacionadas à Educação.

Globalmente, a indústria eólica offshore já se encontra em plena evolução, com crescimento de capacidade instalada ascendente, tendo atingido 64 GW em 2022 (vs. 8 GW em 2014). No Brasil, a nascente indústria de eólica offshore pode se beneficiar tanto do knowhow offshore consolidado a partir do setor de O&G, quanto da experiência no desenvolvimento da fonte eólica onshore no país. Diversos projetos já estão sendo discutidos sob a luz da tratativa regulatória e institucional. Estes situam-se no litoral de estados das regiões nordeste, sul e, em menor escala, no sudeste brasileiro, em razão principalmente dos maiores fatores de capacidade e da proximidade do centro de carga do país. Todavia, questionamentos e desafios associados à estruturação de um ambiente regulatório devem ser observados para promover a consolidação da tecnologia. O painel visa discutir as principais frentes para promover o avanço da eólica offshore no Brasil, notadamente a aprovação do framework legal, o processo de leilão de áreas offshore e o planejamento do leilão de energia para a fonte.

Esse painel debaterá as novas alternativas tecnológicas que visam reduzir a pegada de carbono da indústria de gás natural.

Apresentar projeções de demanda dos ciclos diesel e otto e QAV nos próximos 10 anos, à luz das metas de descarbonização para os setores de transporte e aviação, considerando: a ampliação do uso de biocombustíveis, a participação de outras fontes de energia, os novos padrões de mobilidade e de consumo, a evolução das tecnologias de motores e turbinas. Trazer a visão de como grandes consumidores de fósseis e distribuidores estão se preparando para acompanhar a transição para uma economia de baixo carbono. Cenários otimistas e realistas para transição do diesel, gasolina e QAV e a longevidade da participação dos fósseis na matriz energética. Quando teremos inflexão na curva de consumo (transporte, maquinário agrícola, aviação)? Tendência das novas tecnologias de motores: híbridos e elétricos. Brasil vs mundo. Atendimento dos compromissos de descarbonização por setor, incluindo aviação.

A exploração da margem equatorial já demonstrou excelente potencial na região do Suriname e Guianas. No Brasil, uma recente descoberta na costa do Rio Grande do Norte indica que a região é um prospecto interessante. Essa sessão irá discutir os planos das operadoras e os desafios técnicos e ambientais para o desenvolvimento de projetos de exploração e produção, assim como os potenciais impactos da atividade petroleira nessa região do Brasil.

Transições sustentáveis em países em desenvolvimento produtores de petróleo: como balancear os desafios sociais e climáticos? TCFD – Riscos e oportunidades, impactos físicos, impactos reputacionais e impactos sociais. (i.e Requalificação da força de trabalho para um futuro de baixo carbono, mitigação de impactos físicos como parte do apoio das organizações às comunidades) Desafios para a diversificação econômica dos países produtores de petróleo no contexto da transição energética de baixo carbono. Sinergias para a diversificação econômica: O papel da indústria de O&G no aproveitamento do potencial energético renovável do Brasil.

Esta sessão tem como objetivo debater sobre os desafios para acelerar a descarbonização do setor downstream, bem como sobre a urgente implementação de política pública, em suas múltiplas dimensões, que estimule investimentos, reduza o custo da transição energética para sociedade e promova a geração de empregos – tema este que vem avançando nas esferas executiva e legislativa.

O painel "Desafios e Lições Aprendidas na Área de Compliance das Empresas de Energia" no evento ROG.e 2024 proporcionará uma reflexão sobre a evolução nas práticas de compliance nas últimas décadas. A discussão se concentrará nas mudanças implementadas no setor de energia, as lições aprendidas e a importância de manter a vigilância constante para evitar retrocessos. Este espaço reunirá especialistas para compartilhar experiências e estratégias que contribuem para um ambiente corporativo mais ético e transparente, essencial para o futuro das empresas de energia.

O objetivo dessa sessão é trazer um novo olhar sobre inserção das empresas de energia no seu meio social através de exemplos de investimentos corporativos com foco em ações efetivas de impacto social positivo mitigando a percepção de que a indústria de energia (especialmente O&G) é uma vilã da transição energética justa.

Exploramos como a Inteligência Artificial (IA) está revolucionando a indústria de energia, otimizando a cadeia de valor, melhorando a eficiência operacional e promovendo a sustentabilidade. Especialistas discutirão casos de uso, desafios e perspectivas futuras da IA na energia, destacando a importância da digitalização.

Globalmente, os projetos anunciados para a produção de hidrogênio de baixo carbono tem aumentado de forma expressiva. A produção anual de hidrogênio de baixo carbono pode atingir 38 Mt em 2030, se todos os projetos anunciados forem concretizados (IEA, 2023). Porém, análise da AIE aponta que apenas 5% dos projetos anunciados atingiram decisão final de investimento (FID em inglês), devido à incerteza quanto à evolução da demanda, falta de clareza sobre certificação e regulamentação, e falta de infraestrutura disponível. No Brasil, projetos anunciados já superam a marca de US$ 50 bi em investimentos e 4 MtH2/ano em capacidade anunciada (Catavento, 2023). Por outro lado, não há ainda projetos em construção, com significativa incerteza em relação a FIDs no curto prazo. Ao agregar futuros produtores de hidrogênio, com especialistas no tema e potenciais demandantes, o painel visa esclarecer o potencial mais realista do Brasil na produção e no consumo de hidrogênio de baixo carbono, incluindo usos prioritários e desafios para consolidação do setor.

O objetivo do painel é apresentar como o setor de refino está orientando os seus investimentos em infraestrutura de produção para atendimento da demanda futura, a partir da a implementação de novas rotas de produção de renováveis e a experiência de países que já avançaram nesta direção. Visa também abordar as necessidades de investimentos em produção de fósseis neste contexto de transição. Quais os desafios para a implementação de novos rotas para produção de combustíveis renováveis nos ativos de refino ou dedicados? As novas cadeias de suprimento para biorefino: biomassa + hidrogênio. As mudanças das cadeias logísticas para atendimento ao biorefino, e o fortalecendo da estrutura existente via coprocessamento Disponibilidade e diversificação de matérias-primas incluindo a utilização de resíduos. Qual o espaço para o investimentos no aumento da produção de derivados fósseis para sustentar a demanda?

Com a publicação da Lei 14.134/21, diversos agentes públicos vêm participando ativamente da formulação de políticas públicas e da regulamentação do setor de gás natural no Brasil, tanto a nível federal como estadual. Neste painel, se buscará apresentar um panorama das novas medidas apresentadas pelo Governo através dos programas Gás para Empregar e Gás para a Indústria, que tem como objetivo o desenvolvimento do mercado de gás natural brasileiro. Na mesma forma serão apresentados cases de políticas públicas estaduais, que também tem papel relevante no desenvolvimento do mercado.

O Brasil tem décadas de produção onshore e offshore, com uma variedade de cases e cenários bem sucedidos de projetos de aumento de fator de recuperação e extensão de vida útil de campos maduros. Nessa sessão serão discutidas as principais lições aprendidas desses cases e como os campos maduros podem se beneficiar de novas tecnologias e práticas para continuarem produzindo economicamente por mais tempo.

Discutir a contribuição do setor de energia para promoção do acesso à energia e da mobilidade social: Luciano Huck agrega uma perspectiva de sucesso de uma ONG, que em parceria com a iniciativa privada, tem como missão promover o desenvolvimento sociocultural e profissional de jovens em situação de vulnerabilidade social e econômica na Grande São Paulo. Os representantes do setor de energia (Shell, Petronas e Petrobras) trazem exemplos de casos semelhantes no acesso à energia e promoção social, e apontam juntos caminhos futuros.

Existe um consenso de que a Gen IA é uma força disruptiva com o potencial de revolucionar a indústria de modo geral e a de energia, em especial, prometendo avanços significativos em eficiência e segurança operacional. Esta tecnologia não apenas acelera a transição para fontes de energia mais sustentáveis, mas também oferece soluções inovadoras para enfrentar as mudanças climáticas. Durante a última Ceraweek, essa pauta emergiu como um tema estratégico nas conversas com CEOs, sublinhando sua importância crítica. Contudo, apesar do amplo reconhecimento do potencial transformador da IA, as grandes corporações permanecem cautelosas. Há uma vasta gama de incertezas relacionadas à implementação e à capacidade de escalar essas soluções de maneira eficaz, com o temor palpável de enfrentar falhas significativas. Adicionalmente, o aproveitamento da IA nas indústrias pode ser restringido por desafios externos, incluindo a escassez de chips e o elevado consumo de energia que acompanha essas tecnologias avançadas. Um aspecto adicional que requer atenção meticulosa é a governança e o cumprimento normativo no uso da Gen IA. O foco deste diálogo é mergulhar nestes tópicos cruciais, apresentando exemplos reais de como a Gen IA está pavimentando o caminho para uma era mais eficiente e ecologicamente responsável no setor de energia. A discussão visa explorar tanto as oportunidades quanto os desafios, delineando o caminho a seguir para as empresas que aspiram liderar nesta nova fronteira tecnológica.

O objetivo dessa sessão, é revisitar a jornada da diversidade, equidade e inclusão, de George Floyde à implementação de políticas afirmativas, através do olhar, histórias e vivências de ex renomados CEO´s e Diretores da indústria. Desafios e vitórias serão compartilhados, bem como a indicação de caminhos para a consolidação dessa jornada com ênfase na estratégia corporativa de crescimento efetivo e humanizado da indústria

A ampliação da oferta do gás natural doméstico enfrenta diversos desafios, entre outros: a necessidade de reinjeção de grandes volumes de gás para garantir a recuperação do petróleo e o desenvolvimento de infraestrutura essencial (escoamento e processamento), integradas ao Upstream e que tem como objetivo garantir o flow assurance do gás, o que diferencia essas atividades de uma prestação de serviço. A revisão da especificação do gás no Brasil surge, nesse contexto, como uma forma de ampliar essa oferta. Da mesma forma, a produção em terra enfrenta desafios similares, e tem apresentado soluções disruptivas para a monetização de gás. Este painel tem como objetivo debater esses e outros temas que tenham impacto direto na atratividade e na viabilização de investimentos em E&P visando ampliar a oferta doméstica de gás natural.

Nesta sessão, mergulharemos nas estratégias de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) que estão moldando o futuro do setor energético no Brasil, com um olhar especial para os investimentos impulsionados por fontes de fomento nacionais. Analisaremos como os incentivos governamentais, parcerias público-privadas e iniciativas de financiamento estão direcionando a inovação e o desenvolvimento tecnológico na energia, desde fontes renováveis até a otimização de recursos tradicionais. Abordaremos cases de sucesso que exemplificam a aplicação eficaz de recursos em projetos inovadores, destacando o impacto desses investimentos na sustentabilidade, eficiência e competitividade do setor. Discutiremos também os desafios enfrentados pelas empresas na captação de investimentos e na gestão de projetos de RD&I, além das estratégias adotadas para superá-los.

Apresentar os gargalos para movimentação dos produtos e o impacto da regulamentação na atração dos investimentos necessários no decênio 2025-2035, visando a garantia do abastecimento nacional, levando em consideração os cenários de demanda e oferta no contexto da transição. Como será a logística nos cenário de demanda e oferta discutidos (incluindo os fluxos de novos biocombustíveis). Montante de investimentos necessários para eliminação de gargalos na infraestrutura logística para movimentação do volume de combustíveis nos próximos 10 anos e seus efeitos na redução das emissões O efeito da regulamentação sobre a janela de investimentos necessários no decênio 2025-2035 em infraestrutura de movimentação de líquidos.

A pressão para a redução da intensidade de carbono tem levado muitas operadoras e buscarem novas tecnologias e práticas para otimizar suas operações offshore e reduzir suas emissões de carbono no escopo 1. Essa sessão tem como objetivo discutir quais as principais tecnologias sendo utilizadas para esse fim, bem como os desafios encontrados para implementá-las.

A transição energética adiciona incertezas e possibilidades ao setor de energia. Este cenário requer formulação e implantação de trajetórias compatíveis com desafios sociais e ambientais. Governos, petroleiras e seus fornecedores têm de ser proativos e criativos nesta missão. A sessão vai debater os papéis e responsabilidades destes atores sob a ótica da cadeia de suprimentos .

Discutir os desafios e oportunidades da descarbonização de indústrias hard to abate, incluindo rotas tecnológicas, condições de mercado, impacto potencial na competitividade e geração de valor, bem como visões sobre green premium

As questões relacionadas a diversidade, equidade e inclusão estão no topo da agenda ESG de toda a indústria, mas apresar dos avanços o tema ainda lida com a ambiguidade de um ambiente de negócio que zela pela transformação, mas que ao mesmo tempo preserva aspectos que impendem essa mudança. Afinal como indústria e governo podem avançar nessa agenda? A quem cabe capitanear o tema DE&I? Através de um debate amplo envolvendo indústria, governo, mídia e grupos minoritários recapitularemos o avanço da agenda de DE&I corporativa indo muito além do marketing.

O setor de energia renovável no Brasil possui diversas potencialidades, incluindo vastos recursos naturais como luz solar, ventos consistentes e grandes extensões territoriais para biomassa. As oportunidades residem na crescente demanda por energia limpa, impulsionada pela preocupação com as mudanças climáticas e pela busca por independência energética. No entanto, há desafios, como a necessidade de investimentos em infraestrutura, regulação mais clara, integração de fontes intermitentes e superação de obstáculos socioambientais, como o desmatamento. Superar esses desafios exigirá cooperação entre governo, empresas e sociedade civil. Como o Brasil está caminhando para superar esses desafios transformando suas potencialidades em oportunidades?

A abertura do mercado de gás no Brasil avançou rapidamente no segmento de transporte de gás. A entrada de novos carregadores, tanto na movimentação como na contratação de capacidade, promove uma nova dinâmica na interação entre esses agentes. Isso revela novos desafios e demanda ajustes na governança e nas relações desse novo ambiente de negócios. Nesse painel serão apresentados os principais desafios desse novo cenário e discutidos os caminhos que vem sendo trilhados na busca de alternativas para implementação de melhorarias das atividades desse setor.

Quase 25% das emissões globais de gases de efeito estufa estão cobertas por instrumentos de precificação de carbono de forma regulada (World Bank, 2023). Sistemas de Comércio de Emissões (ETS) - ou mercados regulados de cap and trade - estabelecem um limite para a quantidade de emissões de GEE e permite que entidades com menores emissões vendam suas permissões de emissão para instituições com mais emissão, estabelecendo assim um preço de mercado para as emissões. Enquanto isso, um imposto sobre o carbono define uma taxa diretamente imposta sobre as emissões de GEE. Em paralelo, mercados voluntários enfrentam desafios de credibilidade, com queda de 25% nas emissões de créditos e de 28% no preço médio dos mesmos (US$ 5,8/tCO2e vs. US$ 8,1/tCO2e em 2022) (Trove Research MSCI, 2024). Discutir a evolução do mercado regulado e voluntário de carbono no Brasil, tendo em vista as tendências globais, a evolução dos padrões e melhores práticas e as discussões sobre um marco legal em curso no Congresso.

Discutir a regulação da indústria de distribuição e a falta de instrumentos de combate à criminalidade na economia brasileira que levam à atuação não conforme ou ilícita de agente, causando distorções concorrenciais, bem como os limites atuais para a atuação do regulador e do Estado no combate a tais práticas. Comércio Irregular no Segmento de Combustíveis. Devedores contumazes e o benefício da redução da complexidade tributária. Inadimplência no cumprimento de mandatos de mistura na gasolina C e diesel B e das metas de Cbios. O financiamento da criminalidade brasileira via roubo e receptação de combustíveis, problema de extrema relevância no Arco Norte.

O descomissionamento é uma atividade em franca expansão no Brasil. Com várias unidades chegando ao fim de sua vida útil, é importante discutir qual a melhor forma de descomissionar os ativos do E&P, de forma a otimizar custos e impactos ambientais e sociais. Essa sessão irá buscar uma troca de experiências entre operadoras, executor e órgão legislador para discutir o estado da arte em boas práticas de descomissionamento sustentável.

Fatores Humanos desmistifica o ‘erro humano’ como causa dos acidentes e propõe uma outra abordagem para a gestão da riscos e segurança operacional, mais focada em identificar e gerenciar os fatores que influenciam as pessoas a errar, melhorando o desempenho humano e aumentando a confiabilidade dos sistemas cada vez mais complexos que operamos.

Esta sessão enfatiza a importância de cultivar uma mentalidade de inovação em todos os níveis da força de trabalho. Líderes de empresas inovadoras compartilharão suas experiências e estratégias para inspirar, engajar e capacitar seus funcionários a pensar e agir inovadoramente. Os participantes sairão com uma compreensão clara de como a inovação pode ser democratizada dentro de suas organizações, transformando cada colaborador em um motor de inovação capaz de impulsionar o crescimento e a adaptação em um mercado em constante evolução.

Desafios e Oportunidades na Transição para os Novos Biocombustíveis. O painel vai apresentar, de forma dinâmica, a visão de 4 protagonistas de grandes empresas brasileiras sobre as oportunidades da transição energética via a produção de biocombustíveis. Participarão do evento as lideranças máximas do CENPES/PETROBRAS, que desenvolve diversos processos químicos e bioquímicos para a novas rotas tecnológicas, da Refinaria Riograndense, a primeira refinaria de petróleo do país, que agora deverá ser convertida em biorefinaria, da ATVOS, uma das maiores produtoras de etanol do país, molécula que também te enorme potencial para a produção de bioquerose de aviação, e da Acelen Renováveis, empresa que está criando toda uma cadeia de valor, a partir da macaúba, para a produção de SAF e diesel verde.

Vários eventos geopoliticos e ambientais recentes aceleraram o desenvolvimento de soluções para a Transição Energética. Tal desenvolvimento ocorre em velocidades e formatos diferentes, dependendo de cada geografia. O painel pretende discutir as tendências observadas em diferentes países, que possam ser úteis ao Brasil

O tema busca discutir os principais desafios e estratégias de gestão do conhecimento na indústria de energia, considerando a adaptação às novas tecnologias e o desafio da transição energética, levantando questões sobre o papel da recém retomada Universidade da Petrobras, a revisão promovida pela ANP no Programa de Formação de Recursos Humanos – PRH-ANP, que completa 25 anos, e as demandas da ABESPETRO por profissionais especializados, todos olhando a realidade das novas atividades profissionais e tecnologias em tempos de Inteligência Artificial e Transformação Digital.

O Pré-Sal brasileiro já está em produção há15 anos, com mais de 30 plataformas de produção em operação e mais outras por se instalarem. Mas o que vem pela frente? Como manter os altos níveis de produtividade nesses reservatórios? Como otimizar sua explotação de forma a garantir um maior fator de recuperação? Quais os planos para se trabalhar com um Pré-Sal maduro? Essas e outras questões serão discutidas nessa sessão com a participação de diferentes operadoras.